O site de um programa de rádio nos Estados Unidos
revelou, nesta semana, todos os ingredientes da receita mais bem guardada – há
mais de 125 anos – do mundo: a fórmula da Coca-Cola. Alguns dos
ingredientes listados pelos produtores do programa de rádio This American Life são familiares para qualquer pessoa
que já leu o rótulo do refrigerante: água, açúcar, ácido cítrico e caramelo.
Mas ninguém imaginava que o refrigerante teria óleos de noz moscada e laranja,
ou óleo de neroli. Segundo o site, a receita foi publicada em 1979 em
um jornal local de Atlanta, nos Estados Unidos, onde fica a sede da empresa,
mas ninguém parece ter prestado muita atenção na época. A reportagem
de 32 anos de idade, que estava na página 28 do jornal, mostra a fotografia de
uma fórmula que dizia ser a cópia da Coca-Cola. Aparentemente, a
fórmula foi escrita por um farmacêutico, amigo do criador da Coca-Cola, John Pemberton, e teria sido
passada de mão em mão ao longo de várias gerações. Segundo os jornalistas,
historiadores e farmacêuticos da época, a fórmula pode ser verdadeira, ou no
mínimo, é uma versão da fórmula. A verdade é que, mesmo com a euforia em torno
da fórmula, ela é só um detalhe. Imitar a Coca-Cola é ter uma das marcas mais valiosas do
mundo, operar em mais de 200 países, terem mais de 90.000 funcionários, serem
dona de mais de 450 marcas, terem mais de 20 milhões de pontos de venda, 500
mil caminhões, 10 milhões de vending machines e por aí vai (confira este infográfico). Resumindo, a Coca-Cola é os Beatles dos refrigerantes. Ponto!
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