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Vagas para “Educador Social” e “Educadora de Ginástica”

A Fundação Gol de Letra é uma organização sem fins lucrativos, instituída em 1998 pelos ex jogadores de futebol Raí e Leonardo. Reconhecida pela UNESCO como instituição modelo, desenvolve programas de Educação Integral para cerca de 1.300 crianças, adolescentes e jovens em São Paulo - comunidade Vila Albertina - e no Rio de Janeiro – comunidade Caju. O Programa de Esportes, em que atuará o Educador Social, tem como objetivo Contribuir para a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio de aprendizagens socioeducativas de esporte e lazer

Para conhecer mais sobre a Fundação acesse www.goldeletra.org.br

Sobre a Vaga

Responsabilidades: 
Atuar como "Educador Social"

Requisitos:

Possuir experiência anterior em projetos sociais do terceiro setor

Formado ou em formação na área de humanas, preferencialmente em serviço social ou educação física

Ter Facilidade para articulação de lideranças locais;

Ser do sexo masculino

Ter capacidade de construir relação de qualidade com a comunidade atendida no projeto

Ter bom relacionamento interpessoal, saber trabalhar em equipe, ter bom humor e ser articulada.

Habilidades necessárias para a posição:

Zelar pelo espaço físico

Acompanhar as atividades esportivas e recreativas abertas à comunidade;

Promover ações pontuais em quadra

Organizar horários de utilização do espaço

Desenvolver estratégias que facilitem o relacionamento

Identificar  lideranças da comunidade;

Atuar na Mediação de conflitos e Facilitação de diálogos

Divulgar ações da Fundação aos frequentadores

Horário de Trabalho: 20h semanais: segundas, quartas e sextas, das 17h30min às 21h30, e sábados, das 9 às 18h.

Salário e Benefícios: Salário inicial de R$ 1.226,00 - contratação em regime CLT.  Estacionamento, lanche e alimentação no local e convênio odontológico.

Local de Trabalho - Vila Abertina, Tremembé, SP/SP.

Interessados deverão enviar currículo até 15/janeiro/2013 para o e-mail rh_sp@goldeletra.org.br colocando

no assunto “candidato vaga Educador Social”. Início em 01/02/ 2013

Sobre a Vaga

Responsabilidades: 
Atuar como "Educadora de Ginástica"                                        

Requisitos:

Graduado em Educação Física ou Esporte

Estar em dia com o conselho da categoria - CREF

Ser do sexo feminino

Ter domínio para atuar de modo coerente com a proposta de esporte educacional do projeto, dominando os procedimentos de planejamento, cronograma, execução e criação de estratégias e avaliação.

Ter capacidade de construir relação de qualidade com os adolescentes e jovens atendidos no projeto.

Ter capacidade de gerenciar situações educativas no grupo, garantindo clima propício à aprendizagem.

Ter bom relacionamento interpessoal, saber trabalhar em equipe, ter bom humor e ser articulada.

Conhecimento sobre Terceiro Setor (desejável).

Habilidades necessárias para a posição:

Planejar, executar e avaliar atividades esportivas, recreativas e de lazer para o público atendido, em especial de ginástica e dança.

Elaborar relatórios de atividades

Organizar eventos e passeios com as respectivas turmas

Realizar a formação técnica específica de cada modalidade esportiva com os monitores (jovens em formação).

Realizar registros de freqüência.

Participar dos eventos proporcionados pelo projeto e instituição.

Planejar e executar o procedimento de avaliação do projeto junto aos alunos e monitores.

Participar das reuniões de acompanhamento do trabalho junto à coordenação do projeto.

Horário de Trabalho: 8h semanais: Dia a ser definido das 08h30min às 17h30,

Salário e Benefícios: Salário inicial de R$ 687,60 - contratação em regime CLT por prazo determinado de 6 meses. Estacionamento, lanche e alimentação no local e convênio odontológico.

Local de Trabalho - Vila Abertina, Tremembé, SP/SP.

Interessadas deverão enviar currículo até 15/janeiro/2013 para o e-mail rh_sp@goldeletra.org.br colocando no assunto “candidata vaga Educadora de Ginástica”. Início em fevereiro de 2013

Nona edição do Prêmio Paul Donovan Kigar homenageia Ministro Joaquim Barbosa - Jornal SP Norte

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The Ultimate Girls Fail Compilation 2012

President Obama Speaks at Newtown High School

Imprensa reverencia Corinthians, o melhor do mundo

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General assegura: ditadura militar, “nunca mais”.

Em palestra perante um auditório de extrema direita e de dirigentes da TFP, o comandante militar do Sudeste, general Adhemar da Costa Machado Filho afasta a possibilidade de intervenção militar para barrar o desenvolvimento democrático 

Foto: jornalista Jânio Pires

Comendante da 2ª Região Militar, General João Camilo Pires de Campos e Comandante Militar do Sudeste, General de Exército Adhemar da Costa Machado Filho.

Por José Carlos Ruy - 19 de março de 2012 – Transcrição na integra do Portal Vermelho

Uma notícia de grande importância quase não foi notada no ultimo final de semana: o comandante militar do Sudeste, general Adhemar da Costa Machado Filho, assegurou em palestra perante a cúpula da TFP e de uma parte significativa da extrema direita brasileira que ditadura militar, “nunca mais”.

A palestra foi relatada em artigo do repórter Roldão Arruda em O Estado de S. Paulo (“Caserna longe da crise com o governo”, 17 de março), e a afirmação do general confirma o profissionalismo e o espírito cívico e constitucionalista que prevalece entre os oficiais das Forças Armadas, desautorizando as vozes saudosas da ditadura militar que se manifestam (em documentos assinados inclusive por oficiais acusados de tortura) contra a apuração dos crimes cometidos pela repressão durante os governos militares de 1964 a 1985.

A palestra foi promovida em São Paulo pelo Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, que reúne uma parcela considerável da organização ultradireitista Tradição Família e Propriedade. Entre as 200 pessoas que ouviram o general estavam altos dirigentes daquela entidade reacionária, como o príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança (que se apresenta como herdeiro da monarquia brasileira), e o empresário Adolpho Lindenberg, presidente do instituto.

A descontração do general contrastou com a tensão na plateia, diz a reportagem. É compreensível: enquanto aquele comandante enfatizou questões como o profissionalismo dos militares e a modernização das Forças Armadas, o objetivo de seus ouvintes conservadores era outro, claramente político. Como no passado, a extrema direita mantém a esperança de uma intervenção dos militares num quadro político em que a influência conservadora é declinante.

A plateia direitista ouviu o que não quis. A frase do general foi provocada por um bilhete vindo da plateia, que dizia: "O que mais tenho ouvido é elogio ao período militar, em comparação com a situação atual. Urge uma intervenção. Caso contrário seguiremos nessa senda nefasta em direção à ditadura da qual nos livramos em 1964."

A resposta jogou água fria nas esperanças golpistas insinuadas no bilhete, registrou a reportagem: O general juntou as mãos e, após breve silêncio, respondeu: "Dias atrás me perguntaram: 'General, quando os senhores voltam?' Respondi: 'Nunca mais. O Brasil mudou'."

E enfatizou, para não deixar dúvida: as Forças Armadas são "um instrumento do Estado brasileiro a serviço do governo eleito democraticamente". E foi além. Sem citar explicitamente a Comissão da Verdade, disse: "Nós olhamos para o futuro. Não olhamos pelo espelho retrovisor".

As palavras do general Adhemar da Costa Machado Filho precisam ser registradas. Elas revelam uma inflexão política fundamental ocorrida nas últimas décadas, com o crescimento entre os militares da consciência democrática, legalista e profissionalista, e também da compreensão de que as Forças Armadas são instrumentos constitucionais para a afirmação da soberania nacional. "Somos o quinto país em extensão territorial e a sexta economia do mundo. Um país como esse precisa de Forças Armadas à altura da posição que ocupa", disse ele, com razão.

A experiência brasileira desde final da Segunda Guerra Mundial foi marcada pela intensa intervenção militar na política e pelo embate entre duas correntes militares. Uma, nacionalista e democrática, lutou pela soberania do país, pelo desenvolvimento econômico e pelo bem estar dos brasileiros. A outra, que unia fascistas, conservadores, autoritários e chefes militares alinhados com os EUA, acabou prevalecendo com o golpe militar de 1964. Sob seu comando a democracia foi eliminada, o desenvolvimento nacional autônomo foi abandonado e o alinhamento automático com os EUA comprometeu gravemente a soberania nacional. O general Castelo Branco, que inaugurou depois do golpe de 1º de abril de 1964 a série de generais presidentes foi explícito nessa afronta à soberania nacional em um discurso pronunciado no Itamarati, em 31 de julho de 1964, quando estava no comando da presidência da República: “no presente contexto de uma confrontação de poder bipolar, com radical divórcio político ideológico entre os dois respectivos centros, a preservação da independência pressupõe a aceitação de certo grau de interdependência, quer no campo militar, quer no econômico, quer no político”. Isto é, pregava abertamente o abandono da soberania nacional, afrontando abertamente a missão constitucional e histórica das Forças Armadas, que é justamente a defesa intransigente da soberania e da independência do país.

A influência dos generais sobre o governo manteve-se até o final do mandato do presidente José Sarney que, particularmente durante o período da elaboração da Constituição de 1988, ficou sob a tutela do então ministro do Exército, o general Leônidas Pires Gonçalves. Um oficial conservador que, entre 1974 e 1977, foi chefe do Estado Mario do então I Exército (no Rio de Janeiro), ao qual o DOI-Codi carioca estava subordinado. Ele estava nessa função quando ocorreu, em São Paulo, em dezembro de 1976, o Massacre da Lapa, articulado por militares da repressão sediados no Rio de Janeiro.

Com Fernando Collor de Mello, que sucedeu a Sarney na presidência da República, teve início o desmonte das Forças Armadas, dentro do projeto de desmonte do Estado Nacional e submissão do Brasil aos ditames das potências imperialistas. Esse projeto foi aprofundado durante os mandatos de Fernando Henrique Cardoso, sucateando as Forças Armadas Brasileiras, chegando ao vexame de muitos quartéis e instalações militares não terem sequer como alimentar os recrutas, que passaram a ser liberados para fazer suas refeições em casa.

Este foi o resultado nefasto da vitória da corrente antidemocrática que levou à ditadura militar, aos crimes cometidos pela repressão e, no limite - durante os governos civis neoliberais dirigidos pelas neoliberais.

No passado, os políticos conservadores e golpistas que rodeavam os quartéis em busca da intervenção militar eram designados mesmas forças da direita que prevaleceram durante a ditadura militar - à ameaça de desmantelamento das Forças Armadas, abrindo mão deste instrumento fundamental para a defesa e afirmação da soberania do país.

O profissionalismo e o sentimento democrático dos oficiais contemporâneos decorrem dessa dupla experiência: primeiro, do aprofundamento das conquistas democráticas no país (“o Brasil mudou”, disse o general) e do alinhamento dos novos oficiais a seus deveres legais e constitucionais. A outra experiência, de caráter corporativo, decorre da ameaça de desmonte enfrentada nos governos como “cassandras” ou “vivandeiras” - intrigueiros que buscavam o uso da força armada para objetivos particulares, invariavelmente ilegais ou inconstitucionais. Na última quinta-feira, as cassandras contemporâneas, ao fazerem apelo semelhante a um alto comandante do Exército, ouviram um sonoro não. Mais um sinal do declínio da direita fascista e golpista (que combina com o declínio eleitoral dos partidos conservadores, como o DEM, por exemplo), que aponta para a consolidação e fortalecimento institucionais no Brasil. Quem ganha com isso é a democracia.

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=1&id_noticia=178533#.UMDaTTdi-VM.blogger

VELHA SURDA - A PRACA E NOSSA - RONY RIOS

Espaço do Leitor - Jornal SP Norte

Espaço do Leitor - Jornal SP Norte

Barulho de ar-condicionado tira sono de moradores

O barulho causado pelo ar-condicionado instalado na cobertura da edificação da Academia Edge Life Sports, na Zona Norte, tem tirado horas de sono dos moradores dos condomínios vizinhos ao prédio, localizados nas ruas Pedro Doll, Luisa Tolle, Augusto Tolle e Antonio Pereira de Souza, em Santana. Há cerca de três meses a academia se instalou na Região, e a partir de então acabou com o sossego dos moradores, que já pediram à  Subprefeitura de Santana/Tucuruvi providências para diminuir o excesso de barulho até altas horas da noite e de madrugada, conforme denúncias recebidas pelo Jornal SP Norte.

Um dos condôminos diz ter feito três denúncias ao Programa de Silêncio Urbano (Psiu), para vistoria pelos agentes de fiscalização, as quais não surtiram nenhum efeito até o presente momento. Outra providência foi procurarem o representante do Conselho Regional de Política Urbana da Região Norte-1, que após constatar a irregularidade oficiou a Subprefeitura do Bairro, solicitando a aplicação de medidas legais cabíveis para a solução imediata do problema.

Logo no início, moradores foram conversar com os representantes do proprietário da academia que prometeram tomar providências, mas nada foi modificado.

Em 04 de dezembro, receberam e-mail do advogado da academia informando que o serviço de reparação, ajustes e manutenção do ar-condicionado havia sido efetuado no sábado (01/12). No entanto, moradores afirmaram que houve uma mínima redução na rotação, mas o incômodo barulho, “semelhante ao de um liquidificador”, persiste.

Estes moradores solicitam explicações claras dos reparos feitos no equipamento e exigem providências imediatas por parte do proprietário da academia e dos órgãos públicos responsáveis para mediar e apresentar solução ao problema.

Guarulhos terá seu primeiro festival de música independente

Guarulhos terá seu primeiro festival de música independente

Por Jânio Pires

O Festival Em Cena: São Paulo, dedicado a representar o panorama musical independente paulista, apresenta em sua primeira edição os artistas Emicida – Atração principal - Um dos maiores expoentes da produção musical independente, que, após rodar o país em festivais como Natura Music Festival, Planeta Terra e Sónar SP, também representou o Brasil nos maiores festivais do exterior, como Coachella na Califórnia, Montreux na França, Back 2Black, na Inglaterra. Com a criação do seu próprio selo, Laboratório Fantasma, vendeu cerca de 30 mil cópias do seu ultimo disco Emicídio. Kiko Dinucci - Acompanhado pelos músicos Juçara Marçal, Zé Nigro, Felipe Roseno, Rodrigo Campos, e as participações especiais de Cogumelo Panda e MC Sombra, importantes nomes da cena do hip hop de Guarulhos. Coletivo Embolex - Desde 2000, vem se apresentando em diversos gêneros de performances audiovisuais, tendo participado de eventos como Skol Beats, desfiles de moda, shows de bandas como Nação Zumbi, abertura do Carnaval Multicultural do Recife 2012, em homenagem a Alceu Valença, além de projetos de cinema ao vivo.

Projeto realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Programa de Ação Cultural 2012.

Dia - 8 de dezembro de 2012 – Data em que se comemora o aniversário de 452 anos da cidade de Guarulhos..

Horário -  20h00

Onde: Nosso Clube de Vila Galvão, Rua Santo Antonio, 991 – Vila Galvão – Guarulhos / SP

Ingressos: Primeiro lote R$ 30,00 e segundo R$ 50,00 - meia entrada serão vendidas mediante a apresentação da carteirinha de estudante, limitado a um por pessoa.

Pontos de Venda - Nosso Clube de Vila Galvão; Quiver Board Shop - em 6 endereços – http://www.quiver.com.br/

*Entrada restrita para menores de 18 anos. Obrigatória a apresentação do RG para todos e carteirinha de estudante para meia entrada.

Life Vest Inside - Kindness Boomerang - "One Day"

Vamos mudar o mundo? Ame o seu próximo como a si mesmo / Love your neighbor as yourself

General assegura: ditadura militar, “nunca mais” - Portal Vermelho

General assegura: ditadura militar, “nunca mais” - Portal Vermelho

Epidemia se espalha pelo mundo e contagia diversos países!